https://historiaeeconomia.pt/index.php/he/issue/feedHistória e Economia2025-07-01T02:01:39+00:00John Schulzrhe@institutolb.orgOpen Journal Systems<p><span style="font-weight: 400;">A </span><em><span style="font-weight: 400;">Revista História e Economia</span></em><span style="font-weight: 400;"> é uma publicação acadêmica fruto da colaboração entre o Instituto Lima Barreto para a Mobilidade Social e a Universidad de Extremadura (UNEX). A revista se dedica à divulgação de pesquisas que dialogam com as áreas de História, Economia e Ciências Sociais, promovendo reflexões críticas e contribuindo para a produção de conhecimento científico interdisciplinar.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Seu conselho editorial é formado por professores e pesquisadores vinculados a instituições como a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal Fluminense (UFF), Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-IUL), Universidad de Extremadura (UNEX) e a Fundação Getulio Vargas (FGV).</span></p>https://historiaeeconomia.pt/index.php/he/article/view/374COMERCIANTES PODEROSOS: PODER DA PALAVRA COMO MOEDA CIRCULANTE NO SERTÃO DO PITANGUI SETECENTISTA2025-07-01T02:01:38+00:00Charles Galvão de Aquinocharlesaquino@aluno.ufsj.edu.br<p>Este artigo examina o papel dos comerciantes poderosos na vila de Pitangui, localizada no sertão oeste da capitania de Minas Gerais, durante o século XVIII. A pesquisa aborda como <br>esses comerciantes influenciaram as transações econômicas, construíram redes de crédito e impulsionaram o comércio local e inter-regional. Por meio de registros judiciais, como as “Ações de Alma” e as “Ações de Crédito”, o estudo investiga as estratégias que consolidaram suas fortunas e a interdependência entre mercadores e elites locais, revelando o crédito como um instrumento vital de poder econômico. Consequentemente, a análise ilustra como essas práticas foram cruciais para fortalecer as conexões econômicas e assegurar o controle social dentro da região, particularmente em um contexto de escassa circulação monetária.</p>2025-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 História e Economiahttps://historiaeeconomia.pt/index.php/he/article/view/376LA HISTORIA DE LA USURA Y DE LAS TEORÍAS DEL INTERÉS DESDE LA ANTIGÜEDAD HASTA LOS AÑOS PREVIOS A ADAM SMITH2025-07-01T02:01:38+00:00Pablo A, Martín-Grandepablo.martin.grande@urjc.es<p>El presente artículo recoge un estudio exhaustivo de la evolución conceptual y teórica de la usura y de las consideraciones legales, económicas y morales que desde las antiguas civilizaciones hasta los años previos a los trabajos de Adam Smith proliferaron entre diversos pensadores. La usura ha sido siempre objeto de controversia. En la Grecia clásica, pensadores como Aristóteles y Platón la condenaban por injusta. Durante la Edad Media, la Iglesia influía en la regulación basada en interpretaciones bíblicas. Con la extensión del capitalismo, la actitud hacia la usura se volvió más flexible, considerando el interés como un incentivo para la inversión. Esto llevó al desarrollo de teorías más profundas sobre el interés, desde perspectivas moralistas hasta análisis económicos más complejos. En definitiva, este trabajo trata de explorar la historia de la usura y las teorías del interés anteriores a Adam Smith.</p>2025-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 História e Economiahttps://historiaeeconomia.pt/index.php/he/article/view/377O CRÉDITO HIPOTECÁRIO NA ERA DA ABOLIÇÃO: O CASO CAMPINEIRO (1865-1888)2025-07-01T02:01:38+00:00Ana Paula Souza Alvesanapaulasalves@usp.brIago Frizzarin Dottiiagofdotti1@gmail.com<p>O presente artigo busca analisar a transformação do crédito em Campinas, entre os anos de 1865 e 1888, e explicar como que tais transformações estavam relacionadas com o declínio escravista e a transição para a mão de obra livre, não só em Campinas, mas em todo o território nacional. Esse entrelaçamento ocorria, principalmente, pelo fato de o escravo ser o principal colateral de crédito hipotecário, o crédito mais voltado à lavoura. Dessa forma, a crise escravista se expressava também como uma possível crise financeira, e consequentemente, econômica e social. Para tal análise, utilizamos os registros dos livros de Inscrição Especial de Hipotecas que compõem o acervo documental pertencente ao Cartório de Registro de Título e Documentos, preservado no Centro de Memória da Unicamp.</p>2025-07-01T01:38:33+00:00Copyright (c) 2025 História e Economiahttps://historiaeeconomia.pt/index.php/he/article/view/378“TRABALHADORES DO MUNDO, UNI-VOS”: A QUESTÃO DO CAMPO E A CHEGADA DOS COMUNISTAS AO CENTRO DO BRASIL 2025-07-01T02:01:38+00:00Arthur Ramos da Conceiçãoarthurramos49@gmail.comPaulo Winícius Teixeira de Paulaiagofdotti1@gmail.com<p>Falar sobre a história do Brasil no século XX torna indispensável pensar a atuação do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Frente à conjuntura dos anos 1930 ao início dos anos 1950, em meio à ascensão do fascismo em nível global e período varguista no Brasil. Com base nos debates da III Internacional Comunista, esta pesquisa investiga o papel do PCB na mobilização acerca da questão da terra, portanto, debate, seu processo de interiorização e chegada ao centro do país, com foco no estado de Goiás. A investigação se organiza em três etapas: breve análise sobre a produção historiográfica do PCB, uso da história oral por meio de entrevistas com militantes do partido em Goiás no período e sistematização das questões levantadas</p>2025-07-01T01:48:22+00:00Copyright (c) 2025 História e Economiahttps://historiaeeconomia.pt/index.php/he/article/view/379BOOM DO CACAU, URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS EM ILHÉUS, BAHIA (1915-1929)2025-07-01T02:01:39+00:00Filipe Françaffndeo@gmail.comJaciane Cruzjacyjcruz@gmail.com<p>O presente artigo busca apontar observações sobre a cidade de Ilhéus, Bahia, e a posição que esta ocupava nesse momento em meio ao boom do cacau (1915-1929). O recorte escolhido representa o momento do boom e a crise da quebra da bolsa de Nova York, respectivamente. Busca-se destacar a evolução do município no período, especialmente durante o boom do cacau, descrevendo a ascensão econômica de Ilhéus como um importante polo no cenário estadual, nacional e internacional. Enquanto a produção de cacau ocorre predominantemente nas áreas rurais do município, a cidade de Ilhéus, com seu perímetro urbano e suburbano, desempenha um papel crucial nos setores de serviços e na indústria, mostrando como a urbanização se interliga com essa dinâmica econômica. Para isso são apresentados dados quantitativos, recortes de jornais e fotografias para analisar as condições da infraestrutura urbana e do setor de serviços (transporte, habitação e saneamento) impulsionados pelo boom do cacau.</p>2025-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 História e Economiahttps://historiaeeconomia.pt/index.php/he/article/view/380IDEOLOGIA DOMINANTE,IMPERIALISMO E RELAÇÕES FINANCEIRAS NO MEDITERRÂNEO ANTIGO2025-07-01T02:01:39+00:00Ian Cartaxoiancartaxo@usp.br<p>O presente artigo possui como propósito apresentar a relação entre a ideologia conservadora das elites romanas no final da República e a forma com que estas procuravam consolidar sua dominação sobre as províncias, além dos povos amigos e aliados de Roma. Nossa pretensão é a de demonstrar que a mobilização da categoria de “dominação” para compreender como era organizado esse sistema de poder será central para que seja possível compreender a função social do endividamento nas relações entre grupos sociais e na construção do imperialismo romano.</p>2025-07-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 História e Economia